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ATENÇÃO: Antes de ler esse post, abra o Netflix e assista o primeiro episódio da série, tenho certeza que você não vai conseguir largar nunca maisss! (A série é muito mais gostosa quando você não conhece nada sobre ela).
ATENÇÃO 2: Esse post contém Spoilers.
Já que você está insistindo, vamos lá! haha É importante dizer também que não caio mais no erro de assistir uma série sem saber se terá continuidade (porque é de partir o coração quando é cancelada) então saibam que já está renovada para a 4ª temporada de muuuito amor) Comecei a assistir Orphan Black quando estava bem entediada, e como só assisto Grey's Anatomy com a minha mãe, quando ela não está em casa tenho tempo de sobra para assistir outras coisas, então navegando pelo Netflix achei um título interessante, com uma descrição curiosa, que me deixou realmente afim de descobrir do que se tratava a série.
Então é agora que você já se prepara para ficar viciado! A série é sobre CLONES, simmmm! Por mais que à primeira impressão pareça ser um assunto bem clichê, ao acompanhar a série e ao ver como cada passo e cada mistério é desvendado você fica sem opções a não ser assistir todos os episódios o mais rápido possível!
A primeira temporada -que já é muito boa e com muita ação e assuntos intrigantes a partir do primeiro episódio- é passada, basicamente com Sarah Manning descobrindo a vida de Beth Childs, a mulher que cometeu suicídio na estação de trem, e junto todos os mistérios por trás da sua vida que ela nem imaginava existir.
Sarah decide se passar por Beth Childs (ambas interpretadas por Tatiana Maslany) já que sua vida não andava muito boa com problemas financeiros, ex-namorado traficante... E logo nos primeiros dias se passando por Beth descobre que ela era policial e investigava um caso sobre a própria vida. Junto com inúmeros problemas que se passar pela agnte Childs trouxe, Sarah conhece suas -supostas- clones, Cosima, uma geneticista brilhante e Alison, uma dona de casa do subúrbio muito bem casada. E assim, Sarah, Cosima e Alison foram uma espécie de Clube Das Clones, como é chamado pelo Fê, irmão adotivo de Sarah.
A partir de então já ficamos sabendo de algumas coisas muito estranhas... Primeiro: Sarah tem uma filha pequenininha chamada Kira e isso chama a atenção das outras — segundo Cosima, todas elas, incluindo a falecida Beth, são estéreis.
A segunda descoberta que fazemos, já no primeiro episódio, é que há um serial killer eliminando todas as supostas clones. O Clone Club precisa descobrir suas origens antes que o assassino consiga cumprir a missão de matar todas as integrantes. E então descobrimos que o tal serial Killer não se trata de ninguém mais ninguém menos de Helena, uma outra clone que foi criada em uma fé religiosa que dizia que todas iguais à ela tinham que estar mortas!
E entre inúmeros casos, acasos e situações bizarras (POR FAVOR ASSISTAM, É BOA DEMAISSSS) Helena acaba, de uma forma ou de outra, fazendo parte do clube para descobrir suas origens.
A série é ágil, tocante, mexe com seu psicológico e te deixa a ponto de não conseguir ficar um dia sem assistir. O que começa com uma clichê história de clones ou sósias, evolui rapidamente para conspirações, grupos religiosos, movimentos evolucionistas, terroristas, cientistas sem ética...
E com Tatiana Maslany desenvolvendo pelo menos 6 personagens, ainda temos destaque para o grande elenco por trás que se destacam demais e a cada episódios ganham mais e mais os nossos corações (o meu já tem todinho).
Um destaque fantástico para o Felix, o fê que citei lá em cima, que consegue ser um ator e um personagem maravilhoso mesmo em uma série onde Tatiana brilha em praticamente todas as cenas.
Orphan Black é melhor ainda quando você se entrega à maratona. Os episódios em ritmo frenético, com muitas reviravoltas e cenas incríveis, vão sempre deixando pontas que prendem a atenção para o próximo capítulo.
Sem ter medo de ousar, Orphan Black aborda assuntos como sexualidade, limites da ciência, amor maternal e coragem — mas tudo sempre com um tom perfeito para uma série de ação, sem forçar o drama e nem tentar comover gratuitamente.
Corram para assistir que a série é demais, aposto que você também ficará viciado! Estou na 3ª temporada e devorando pelo menos um episódio por dia porque, sério, não da para não assistir.
Post escrito com o apoio do Patricio Jr..
Minhas séries: Orphan Black
ATENÇÃO: Antes de ler esse post, abra o Netflix e assista o primeiro episódio da série, tenho certeza que você não vai conseguir largar nunca maisss! (A série é muito mais gostosa quando você não conhece nada sobre ela).
ATENÇÃO 2: Esse post contém Spoilers.
Descrição: Após testemunhar o suicídio de uma mulher muito parecida com ela, Sarah Manning decide assumir sua identidade.
Então é agora que você já se prepara para ficar viciado! A série é sobre CLONES, simmmm! Por mais que à primeira impressão pareça ser um assunto bem clichê, ao acompanhar a série e ao ver como cada passo e cada mistério é desvendado você fica sem opções a não ser assistir todos os episódios o mais rápido possível!
A primeira temporada -que já é muito boa e com muita ação e assuntos intrigantes a partir do primeiro episódio- é passada, basicamente com Sarah Manning descobrindo a vida de Beth Childs, a mulher que cometeu suicídio na estação de trem, e junto todos os mistérios por trás da sua vida que ela nem imaginava existir.
Sarah decide se passar por Beth Childs (ambas interpretadas por Tatiana Maslany) já que sua vida não andava muito boa com problemas financeiros, ex-namorado traficante... E logo nos primeiros dias se passando por Beth descobre que ela era policial e investigava um caso sobre a própria vida. Junto com inúmeros problemas que se passar pela agnte Childs trouxe, Sarah conhece suas -supostas- clones, Cosima, uma geneticista brilhante e Alison, uma dona de casa do subúrbio muito bem casada. E assim, Sarah, Cosima e Alison foram uma espécie de Clube Das Clones, como é chamado pelo Fê, irmão adotivo de Sarah.
A partir de então já ficamos sabendo de algumas coisas muito estranhas... Primeiro: Sarah tem uma filha pequenininha chamada Kira e isso chama a atenção das outras — segundo Cosima, todas elas, incluindo a falecida Beth, são estéreis.
A segunda descoberta que fazemos, já no primeiro episódio, é que há um serial killer eliminando todas as supostas clones. O Clone Club precisa descobrir suas origens antes que o assassino consiga cumprir a missão de matar todas as integrantes. E então descobrimos que o tal serial Killer não se trata de ninguém mais ninguém menos de Helena, uma outra clone que foi criada em uma fé religiosa que dizia que todas iguais à ela tinham que estar mortas!
E entre inúmeros casos, acasos e situações bizarras (POR FAVOR ASSISTAM, É BOA DEMAISSSS) Helena acaba, de uma forma ou de outra, fazendo parte do clube para descobrir suas origens.
A série é ágil, tocante, mexe com seu psicológico e te deixa a ponto de não conseguir ficar um dia sem assistir. O que começa com uma clichê história de clones ou sósias, evolui rapidamente para conspirações, grupos religiosos, movimentos evolucionistas, terroristas, cientistas sem ética...
E com Tatiana Maslany desenvolvendo pelo menos 6 personagens, ainda temos destaque para o grande elenco por trás que se destacam demais e a cada episódios ganham mais e mais os nossos corações (o meu já tem todinho).
Um destaque fantástico para o Felix, o fê que citei lá em cima, que consegue ser um ator e um personagem maravilhoso mesmo em uma série onde Tatiana brilha em praticamente todas as cenas.
Orphan Black é melhor ainda quando você se entrega à maratona. Os episódios em ritmo frenético, com muitas reviravoltas e cenas incríveis, vão sempre deixando pontas que prendem a atenção para o próximo capítulo.
Sem ter medo de ousar, Orphan Black aborda assuntos como sexualidade, limites da ciência, amor maternal e coragem — mas tudo sempre com um tom perfeito para uma série de ação, sem forçar o drama e nem tentar comover gratuitamente.
Corram para assistir que a série é demais, aposto que você também ficará viciado! Estou na 3ª temporada e devorando pelo menos um episódio por dia porque, sério, não da para não assistir.
Post escrito com o apoio do Patricio Jr..
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